segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Cláudio, um grande professor – e amigo

Ontem morreu o querido professor Cládio Teixeira. A relação, sempre amistosa com os alunos, foi demonstrada hoje (16/02), com um número grande pessoas acompanhando seu enterro. Quem tinha aulas com ele, além de professor, considerava-o um amigo. Tive uma passagem rápida por uma turma dele, e comprovei a amizade que criava com seus alunos.

Lembro dele, uma vez que, saindo de um churrasco, o carro de um amigo acaba a gasolina, próximo à casa do professor. No carro, todos tinham sido alunos dele. Um passo para estarmos na casa dele e ele sugando gasolina de sua moto para que pudéssemos chegar no posto mais próximo. Domingão, nos recebeu com seu alto-astral costumeiro.

Fica aqui a lembrança de um grande professor e amigo, uma sincera homenagem do Valença em Questão.

8 comentários:

Anônimo disse...

grande cara era o cláudio. fará falta aos amigos.

Unknown disse...

Conforto a família dele.

Anônimo disse...

Cláudio era um ser humano acima da média.Amigo, justo, compreensivo, enfim, um cara nota 1000 e um profissional que fará falta.

Saudades
dos Amigos de cavalgadas e cervejadas.

Anônimo disse...

Como irmã do Prf Cláudio agradeço em meu nome e em de minha mãe, as manifestações de carinho e amizade demonstradas por todos presentes . Agradeço também a todos que mesmo não podendo comparecer fizeram uma prece por ele. Agradecemos a homenagem deste jornal e temos certeza do respeito que ele dedicava a todos seus alunos e amigos.
Alba Teixeira

Anônimo disse...

o cláudio era 'o cara'. além de um ótimo professor, era amigo da rapaziada. deixo aqui um abraço de solidariedade à irmã e à mãe do professor, e que tenham força. os amigo do cláudio estarão sempre com vocês.
Anderson

Tyler Durden disse...

Infelizmente é assim, os bons morrem logo! enquanto isso tem muita praga gracejando por aí! - Oremos para que estes encontrem Luz no seu caminho.

Prof. Cláudio - Alto-astral costumeiro, como o capilo falou!

A brevidade da vida estupefa tanto os céticos quanto os crentes, e agora o q fica é este sentimento absurdo e doído, ainda mais para os próximos. Mas a profissão de fé que nos encarna, nos dá a certeza de que a sua existência - de uma alegria costumaz - não foi nos dada de presente a toa.

Nesta breve instante que é a vida, todos somos e nos orgulhamos de fazer parte da história que o querido prof de história nos deixou. Saudações aos que tem coragem, Claudio Teixeira!!

PS: viver nos dias de hoje é insalubre, principalmente para quem tira o seu sustento na Educação Pública.

Anônimo disse...

bela homenagem o vq prestou ao cláudio...
cara da paz, professor dedicado, chefe de família exemplar, parceiro nas cavalgadas...
deixará saudades e levará consigo a admiração de todos...
conforto ao coração de valdelane, juliana, junior e joao pedro.

Anônimo disse...

Olá Pessoal, tem um episódio interessante, de feliz memória, e que contou com a participação do professor Cláudio Teixeira, ainda estudante do Curso de História na FAA, O jogo - campeonato inter-estudantil, FAA versus não-me-lembro mais. Na quadra um Cláudio meio atônito, sendo engolido pelos adversários, sem conseguir encontrar a bola e menos ainda o caminho do gol. Até que substituíram alguém do time pelo Perna (irmão da professora Glória "Pimenta" de Almeida, também ela professora de História por anos seguidos, no Almirante Rodrigues Silva, onde trabalhei por uns bons vinte e seis anos - mas não é essa a estória). Substituição que ninguém entendeu - afinal era o Cláudio que estava "abatido" dentro da quadra. Mas ai, a revolução. A dupla foi perfeita. Era só a bola chegar aos pés do Cláudio, ele tabelava com o Perna. Foram muitos, os gols. O Cláudio havia encontrado o seu jogo em um parceiro tão hábil quanto ele: o Perna. Saíram de quadra, ovacionados. E o técnico, que no entendimento de todos, deveria tê-lo substituido, milhões de desculpas silenciosas fora oferecidas: afinal ela sabia o que estava fazendo. Mais tarde, colegas no Theodorico Fonseca, relembramos aquele jogo, com saudades, e o papo resvalou para a "lei das compensações" - nem sempre a habilidade física é suficiente para reverter uma situação adversa. Se o físico não lhe permitia maiores deslocamentos em campo, o mesmo não se deu em relação ao seu tino de jogo. Não por acaso ele foi o professor de História. Dele tenho boas e gratas lembranças.