domingo, 15 de março de 2009

Consulta do VQ: "choque de ordem"

Prezad@ leitor,

Gostaríamos de sua opinião sobre o "choque de ordem" promovido pela Prefeitura Municipal de Valença.

Houve, como exemplos deste "choque", a proibição dos bares do Jardim de Cima em colocar mesas e cadeiras na rua. O mesmo ocorreu em Conservatória, através de uma ação com alto grau de repressão e que assustou os turistas, moradores e comerciantes presentes na ocasião.
Para você o que representa este "choque de ordem"? É uma atitude correta? Deve ser uma medida de prioridade do governo municipal? Colabore com o VQ.

Saudações do campeão da Taça Guanabara e, futuramente, do Carioca e Copa do Brasil,

Bebeto

36 comentários:

Anônimo disse...

ate talves acreditasse , se ele tivesse começado pela catedral de valença, devolvendo a´populaçao a rua roubada da populaçao, que existe enfrente ao pavilhaõ leoni.onde circulava tudo, hoje só circula o que o padre consente. Tem ate um degrau e corrente para impedir transito.

Anônimo disse...

Ai ô meu anônimo preferido, naum tá na hora de você pegar as provas documentais e entrar na justiça naum. Bota pra quebrar. Processa ainda mais que você tem prova que a rua foi roubada. eheheh

Anônimo disse...

ai, ai, ai. Vocês num vão parar com essas idéias de processar não?

Anônimo disse...

O problema não é, absolutamente, o choque de ordem mas a prioridade que está sendo dada a ele. tem cisas mais importantes que precisam ser resolvidas

Anônimo disse...

e dá-lhe Vascão!

Anônimo disse...

Acho muito bom isso de vcs nos manterem informados quanto a essas questoes políticas. Mas gostaria de saber se vcs tem mesmo as maos limpas. Soube outro dia na rua que o "mentor" de vcs, DANILO SERAFIM, entrou no estado pela janela... Por indicacao do tao criticado por vcs FERNANDO GRACA... Digam-me que isso é mentira...
Abco

Vitor Castro disse...

"Mentor"? Quem será o He-Man do grupo?

A resposta é com ele. Mas sei que recentemente - desde o ano passado está dando aula em Volta Redonda, e entrou via concurso público do estado. Só se de onde estiver, o Fernando Graça fez alguma mandinga.

abs.

Anônimo disse...

Gente, e se o Danilo fosse indicado pelo FG, o que o VQ tem a ver com isso? Cada um com seus 'pobrema'

Anônimo disse...

Quem será o gato guerreiro?

Paulo Henrique Nobre disse...

Eu acho que as pessoas não entenderam o objetivo da enquete. Se estivessem realmente compromissadas em participar do blog de maneira democrática, ajudando com o debate e com sugestões, simplesmente responderiam a pergunta. Mas acho que tem que entra só para criar confusão, e como não tem nada melhor a fazer, até porque não pretende produzir nada de bom, fica falando bobagem e não vai ao cerne do assunto.

De minha parte, respondo o seguinte: no início, critiquei o "choque de gestão", porque achava que a juventude já não tinha muitas opções de lazer (vide Jardim de Cima). O caso de Conservatória também é polêmico, porque se trata um distrito onde o turismo acontece, realmente, nas ruas.

Mas avaliando pelo outro lado da questão, tenho que reconhecer que nenhuma pessoa tem o direito de explorar comercialmente e de maneira gratuita, o espaço que pertence à coletividade. Se o espaço é público, não pode ser utilizado de forma exclusiva. Ou se dá direito a todos de colocarem mesas e cadeiras e sei lá mais o quê nas calçadas ou obedece-se a lei.

Eu acredito que nossos empresários precisam ter criatividade e empreendedorismo: se a empresa está dando lucro, invista, amplie. É assim que funciona no estado democrático de direito. Se deixamos que os direitos de um ultrapassem o dos demais, há a concorrência desleal.

Espero ter contribuído com a questão! Abraços a todos!

Paulo Henrique Nobre - Jornal Local

Theo disse...

Concordo com o Paulo Henrique.No início achei a atitude exagerada e até menos importante, haja vista o estado em que os 'Vieiras" deixaram Valença.Mas depois vi que Valença estava uma terra de ninguém e que precisava de um pouco de ordem.

Minha mãe trabalha em Barra e chega à noite na rodoviária.Ela falou q se sente bem mais segura com a presença do 'famosos' guardas municipais.Me falou que descia na rodoviária com medo devido à zona q era.

Anônimo disse...

Eu creio que o grande problema é a falta de sensibilidade. Temos que observar o caso de Conservatória, por exemplo, como um caso atípico. Pois lá se vive do turismo (todos nós sabemos disso)e o espaço público é utilizado privadamente com o intuito de dar lucro para os empresários dos setores de turismo (evidentemente), mas também para manter a renda per capita da população, que se favorece indiretamente com aquele tipo de empreendimento.

Agora, o caso de isso não ser prioridade, também é de se considerar.

Anônimo disse...

Essa assunto é meio indigesto, mas tenho que concordar que a atitude da prefeitura foi a mais correta possível. Digo isso porque calçada é lugar de pedestre, e no Jardim de Cima além disso também era ocupado parte da rua utilizada para estacionamento de carros. Numa cidade em que os locais para se deixar carro é cada vez mais escasso, ocupar os lugares existentes com meses de bar era o cúmulo do absurdo.

Mas também tem-se que a partir de agora observar com mais serenidade os fatos, pois tem-se que levar em conta que Valença é uma cidade turística. Na minha opinião poderia ser estudada uma maneira de estar permitindo essas mesas em locais públicos nos fim de semana, pois além de movimentar a economia, é um atrativo a mais e uma opção de lazer de valencianos como eu que era frequentador assíduo dos Bares do Jardim de Cima. Sem contar que poderia estar beneficiando o distrito de Conservatória, que é reconhecida nacionalmente pela sua capacidade turistica e artistica.

Acho que com essas medidas, todos estarão satisfeitos e a ordem irá continuar a apairar sobre nossa cidade.

Anônimo disse...

Oi sou moradora de Conservatória a mais de vinte anos. Eu acho que o tem que ser feito é achar um meio termo, as pessoas teem o direito de ir e vir, mas uma cidade turistica onde as mesinhas dos bares já fazem parte da rotina dos turistas e moradores. Mas a maior preoculpação é o desemprego que isso pode gerar já que alguns desses bares são pequenos , e os garços que trabalham atendendo essas mesa vão ficar sem trabalho. Espero que o sr. prefeito olhe essa questão com cuidado, já que nós eleitores de conservátoria depositamos a nossa esperança em um governo justo. E infelinmente eu já ouvi de algumas pessoas que já estão se arrependidas dos seus votos ........

muito obrigada

Anônimo disse...

choque de ordem pra mim é uma atitude que visa imprimir / impor à sociedade um condicionamento moralizante, higienizador, de controle a ferro e a fogo, esfregando na cara do cidadão a que veio tal governante.

eu pergunto, onde foi parar a falação eleitoreira da gestão participativa?

quem votou na candidatura VG merece o mínimo de respeito e flexibilidade nessas e em todas as outras questões de ordem administrativa.

o assunto é prioritário sim, mexe com a vida do povo em geral, com a estrutura econômica de todo município, com o turismo como fonte de renda, com a vida dos trabalhadores mais humildes, com a cultura dos bares com suas mesas ao ar livre que já são há muito patrimônio municipal.

Anônimo disse...

sobre a questao dos guardas municipais, ele não sao obra do governo VG.

Eles foram convocados na epoca do Fabio Viera, mas como tiveram q fazer treinamentos so foram efetivados em 2009.

Com relaçao a ocupação do espaço publico, concordo com as atitudes tomadas pela atual gestao. nossa cidade estava uma bagunça. Temos de parar de ficar chorando dizendo q isso vai atrapalhar o turismo, muito pelo contrario isso so vai melhorar a imagem da nossa cidade.

Esses bares q tiveram problemas é pq nao se estruturaram da forma legal. quem investiu, como falou o querido amigo Paulo nobre, hoje nao teve problemas com isso.
Os bares tem e q investir no seu comercio, aumentando seu espaço fisico e assim gerando mais conforto para seus clientes.

grato
Luiz Fernando

Anônimo disse...

Concordo com a cabocla!

Só a palavra choque de ordem já é bem ruim.

Gostaria de ver essa gestão participativa também!

E viva as cadeiras na calçada!!!

Anônimo disse...

O Paulo Nobre já parou para pensar como os bares ali do jardim de Cima podem ampliar seus negócios?
Será que considerou, ao menos, as imposições do Tombamento?
Achei muito correto a atitude da Prefeitura, porém, acredito que somos capazes de chegar a um consenso. Assim como as empresas de ônibus utilizam-se de nossas ruas para exercerem suas atividades, os bares assim também poderiam fazer. Para isso é necessário a conversa, o diálogo, o que não vem acontecendo com essa nova gestão.

Louzada

Anônimo disse...

comparar mesa com trasnporte para a utilização das ruas é dose

Anônimo disse...

Com relação a ocupação das calçadas,acho que realmente,sem cadeiras,fica melhor para:
cadeirantes,idosos,carrinhos de bebê e etc,porem a rua de lazer não tem sentido sem mesas e cadeiras,faz parte do turismo local,sentarmos,converçarmos,bebermos...enfim tudo que um lugar como Conservatória pode nos proporciomar,caso contrário,a cidade pacata,alegre,amigavel,perde o sentido.Pensem bem...

Anônimo disse...

caro luiz Fernando Nem todos os bares e restaurantes tem a condição de mudar a estrutura física de seus espaços. Um ex. é o DO RE MI de conservatória é um restaurante que existe a uns 25 anos mas tem umespaço interno pequeno, sem falar que o charme do lugar é justamente ficar sentado nas mesas do lado de fora. Ficou até estranho passar ali sem as mesas. Grata

Anônimo disse...

Quanta gente burra no mundo. Isso me entristece muito. Quando falei em empresas de ônibus, falei porque eles "pagam" por utilizar nossas ruas e os donos dos bares também podiam "pagar" por isso.
Já que não há como expandir seus espaços físicos, como sugeriu o Paulo Nobre.
Mas entrar aqui só para tumultuar é mole.

Louzada

Anônimo disse...

Louzada, peço desculpas pela minha burrice, mas é que realmente não deu pra entender assim. Agora que explicou da forma que o burro aqui possa entender, é considerável sua alternativa.

Anônimo disse...

A maioria das pessoas quer ordem, quer que a cidade fique mais calma e tranquila. Pelo menos aparentemente. Por exemplo, não é colocando policias na rua que se tem segurança, mas com justiça social. Os policiais na rua aumentam a sensão de segurança, mas se restringem a locais com grande movimento - até porque não dá pra ter policial em todas as esquinas da cidade.

Em relação ao choque de ordem, acho que a prioridade dada a ele é muito mais para aparecer (como no governo do Rio, que está até tirando bicicleta da rua - sendo que não tem onde estacionar bicicleta), pra causar impacto, para, aparentemente, a cidade estar organizada. Isso é política mascaradora.

Claro que não discordo de que as calçadas devem ser espaço para os pdestres, já tão prejudicados nessa sociedade que valoriza o automóvel. Mas prefiro que a rua fique disponível para pedestres sentar do que para carro estacionar. Sai de casa a pé, ou deixa o carro um pouco afastado do centro.

Acho que em todos os casos o que valeria mais é o bom senso, tanto do comerciante quando da prefeitura. Por exemplo na Rua dos Mineiros, que é para pedestre. Não vejo motivo para não poder colocar mesas na rua para as pessoas sentarem e terem uma opção de lazer.

O mesmo nas ruas de Cosnervatória. O que não dá é pra impedir a passagem das pessoas, como acontece, por exemplo, no Bar da Manteiga. Ali sim atrapalha-se o movimento de pedestres. MAs nesse caso específico, minha sugestão é que não se estacionassem carros à frente do bar, para ocupar com mesas, deixando a calçada livre. E a idéia de um imposto colocada por Louzada pode ser uma boa saída, inclusive para arrecadação do município.

Anônimo disse...

Estou achando o turma da política muito sem criatividade: antes era "cortar na carne". Cortar na carne isso cortar na carne aquilo. Agora é choque. Choque de gestão, choque de ordem. Medidas aflitivas! E o pior é que o pessoal de Valença copiou! Para choque de ordem, sugiro: "eletrocussão de normatividade". Para choque de gestão, algo mais técnico: sacudidela tucano-tecnocrática.

Anônimo disse...

Capilo, kd vc....nosso vingador.....!!!!

Anônimo disse...

Vingador? essa aí não é do He-Man é?

Anônimo disse...

Grata bom dia,

Engraçado, o DO RE MI nao tem como se expandir fisicamente e so por isso vai se expandir para a area publica?

Minha querida, o proprietario ja devia ter pensado nisso antes. talvez pensado em comprar ou alugar outro imovel. so não pode é querer crescer para uma area que não pertence a ele, e principalmente sem pagar nada por isso nao concorda?

Vejo em cidades de praia que os bares se estruturaram e ja construiram suas varandas abertas e fazendo com q os clientes se sintam bem a vontades em um local aberto, porem privado.

Espero que entenda.
Luiz Fernando

Anônimo disse...

Não, não é....Na verdade é da Caverna do Dração, mas tá valendo também. Quem sera o "gorpo"???Hein?

Anônimo disse...

Até concordo, precisamos de ordem...

Mas laser? Onde vamos encher a cara nos finais de semana?
Que saldade da minha calçada....

Anônimo disse...

A idéia de ordenação, de controle, é muito ruim. O bom senso é a ferramenta para se chegar a consensos que tragam benefícios para a população e para os comerciantes. Cada caso é um caso, e deve ser visto - e revisto - como tal

Anônimo disse...

q pena...

banalizaram os ideais do blog...

notei até uma apatia por falta da galera do mesmo...

judiação...

Anônimo disse...

Caro anônimo,

"banalizaram os ideais do blog..."?

dá pra ser mais claro?

Cordialmente,

Carminda.

Anônimo disse...

Caro Luiz Fernando, eu entendo sim,só que o restaurante em quetão já funciona a uns 25 anos e é o charme da cidade. O que se deve proibir são os abusos, mas se forem colocadas as mesas de forma que não atrapalhem os deficientes, cadeirantes, os idosos que passam, não vejo nade de mais. A rua ficou feia sem as mesas na rua.Ficou triste. O que não é uma mudança tão radical, sem falar que os turista que estavam sentados foram obrigados a se levantarem pelos fiscais, se vc estivesse em uma cidade turistica e chegasse alguem e pedisse pra sair . vc voltaria a esse lugar. grata

Anônimo disse...

não, não voltaria. que truculência!

Anônimo disse...

Só acho que tudo tem que ser conversado, pra que não prejudique quem paga impostos corretamente.

Tiram-se mesinhas das ruas mas deixam os AMBULANTES que não pagam impostos como os COMERCIANTES.

Colocam GUARDAS MUNICIPAIS mas a POLÍCIA MILITAR não aparece em nenhuma chamada de emergência.(pelo menos nas três que eu fiz nas últimas semanas).

Não deve-se impor nada e sim conversar.
Se preciso for, faça-se plebiscito na cidade pra resolver esses problemas. Tenho certeza que quem realmente quer uma cidade melhor contribuirá. Desde que deixem de lado os interesses pessoais e optem pela coletividade.
Abraços