sexta-feira, 30 de abril de 2010

Boletim do SEPE - Maio/2010 - Clique na imagem pra ampliar


Um comentário:

Anônimo disse...

E nosso fundo sem fundo???
Abaixo, parte da matéria no O Dia online de ontem. Nosso prefeito fala aí:
Funcionalismo pode acompanhar o saldo de suas contribuições previdenciárias ...
Rio - Os problemas que se tornaram públicos sobre as contas dos fundos de pensão de servidores dos municípios do Rio de Janeiro e de Nova Iguaçu — revelados pela Coluna Informe do Dia — acendem o alerta para o funcionalismo público. Assim como no INSS, é possível ao servidor acompanhar a “vida” do sistema previdenciário, em demonstrativo geral e até particularizado. A transparência é uma das principais armas a favor do funcionalismo. O Ministério da Previdência permite acesso ao extrato de cada cidade do País. O documento oferece até explicação detalhada da irregularidade. Para conhecer a situação do fundo, basta acessar www.mps.gov.br.
Segundo o promotor de Justiça coordenador da área de Tutela Coletiva do Ministério Público Estadual (MPE), Vinicius Leal Cavalleiro, cada município deve oferecer extrato individual de seus servidores. “Já recebi denúncias a partir desses extratos individuais. Muitas vezes, o funcionário público chega com o demonstrativo zerado e pergunta: ‘Doutor, aonde é que foram parar os meus mais de 20 anos de contribuição?’”, relata.
Presidente da Associação Estadual dos Municípios do Rio, Vicente Guedes, prefeito de Valença (RJ), afirma que os gestores precisam ter responsabilidade com os recursos. “Nós conseguimos refinanciar a dívida do município com o INSS em 240 meses. Agora, temos regime próprio, que considero mais vantajoso, porque nós administramos os recursos. Para fiscalizar as aplicações, temos conselho de representantes dos poderes Executivo, Legislativo e dos servidores públicos. Há lei para assegurar a saúde dos fundos. Para isso, entidades como o Tribunal de Contas do Estado (TCE), o Ministério Público e a Secretaria de Políticas da Previdência Social, do Ministério da Previdência, supervisionam essas contas”, explica...

Da mesma forma que o trabalhador da iniciativa privada têm a garantia da União para o pagamento de seus benefícios do INSS, o funcionário público tem a garantia do município. E o dinheiro sai do erário. Quando o fundo tem problema, a prefeitura é obrigada a tirar do próprio bolso para pagar.
Na pesquisa da reportagem, o Rioprevidência, do estado, e o Previ-Rio, do município do Rio, Petrópolis e Volta Redonda não têm qualquer irregularidade. Mas Niterói, Rio Bonito, São Gonçalo, São João de Meriti, Casimiro de Abreu, Campos, Macaé, Cabo Frio, Magé, Araruama, Nova Iguaçu, Caxias, Valença, Resende, Mesquita, Casimiro de Abreu, Teresópolis, Vassouras, Belford Roxo, Rio das Ostras e Queimados, por exemplo, caíram em exigência. Algumas, desde 2002.

CASOS DO RIO E NOVA IGUAÇU SERVEM DE ALERTA ...


CONFIRA SEU FUTURO
1) ACOMPANHE
Acesse a página da Previdência Social na Internet (www.previdencia.gov.br) e clique em Previdência no Serviço Público, em link do lado esquerdo, no centro da tela.
2) EXTRATO
Role a página e clique em “CRP — Certificado de Regularidade Previdenciária / Extrato Previdenciário”, no tópico “Serviços”.
3) ESCOLHA DA CIDADE
A tela que surge oferece campo para preencher o nome do município. Se houver cidade com nome semelhante, a tela mostra as opções.
4) DETALHE
Depois, a tela apresenta as datas de emissão de certificados mais recentes. Para consultar a situação do município, clique em “Extrato Previdenciário” ou vá direto em “Extrato de Irregularidade”, que demonstra todas as pendências.